INTEGRAÇÃO: o fator-chave da Indústria 4.0

Índice

Integração - o que é?

O conceito de integração diz respeito ao ato de unir, incorporar e/ou interligar as distintas partes para formar um todo.

Na Ayesa Indústria, em Portugal, a nossa abordagem empresarial passa pelo foco no conjunto da organização, acrescentar e juntar áreas/departamentos de forma integrada – não interessa apenas focarmo-nos no funcionamento tecnológico ótimo de uma área/departamento sem se pensar na integração tecnológica do conjunto dessas mesmas áreas/departamentos.

Integração - o que acontece se apenas acrescentamos áreas/departamentos?

Habitualmente, o que acontece na maioria das empresas em que apenas se acrescentam áreas/departamentos é que acabam por surgir os conhecidos “silos  de informação”. E, por esse motivo, se torna hoje em dia tão relevante ter uma resposta global e integrada relativamente a dados, processos e pessoas.

Na realidade, o próprio conceito Indústria 4.0 exige não só esta integração a nível vertical – da engenharia à fábrica – como também ao longo de toda a cadeia de valor. É daí, neste momento, começarmos a falar sobre a “Indústria Integrada”.

A integração dota as empresas de agilidade, o que, por sua vez, é uma vantagem competitiva: quanto mais ágil uma empresa for, maior capacidade terá para agir e implementar mudanças no mais curto espaço de tempo possível. E quanto mais depressa for possível inverter uma situação que possa ter originado um problema ou, por outro lado, tirar partido de uma oportunidade, maiores serão os benefícios para a empresa.

No gráfico abaixo, é possível perceber os intervalos de tempo do processo de adaptação de uma empresa, desde o momento em que um evento ou situação ocorre até que a adaptação aconteça.

Ibermática an Ayesa company | Indústria 4.0 - Integração

O fator-chave para a agilidade é reduzir estes intervalos de tempo e existem várias ferramentas que nos podem ajudar a fazê-lo:

  • Digitalização integrada: reduzir o intervalo de sensibilização para o problema/oportunidade, disponibilizando informação e alertas aos decisores sobre o que está a acontecer na realidade (e, se possível, com antecedência ou de forma preditiva).
  • Smartização: reduzir os intervalos de análise e decisão, fornecendo dados para contextualização da situação e ferramentas de análise avançadas para ajudar o decisor a compreender a situação e a tomar a decisão correta.
  • Automatização: reduzir o intervalo de efeito, implementando regras de e automatismos que acelerem a execução da decisão.

De facto, como podemos ver no primeiro ponto acima descrito, a integração volta a ser um tema-chave.

Em seguida, analisamos a nossa visão sobre a integração tecnológica entre todas as áreas/departamentos da empresa.

A figura acima descreve a Indústria Conectada através da integração de todos os departamentos. Nesta imagem, podemos ver como a informação flui ao longo de toda a empresa. Ou seja, estabelece-se uma organização como um todo – um todo unificado e articulado (e não um todo como a soma de todas as partes).

Através desta abordagem, é possível responder a todas as necessidades e problemáticas enfrentadas pelos diferentes intervenientes com responsabilidade nas várias áreas do negócio da empresa.

Aqui, podemos ver uma espécie de infinito, destacando-se:

  • no lado esquerdo – uma produção marcadamente por projeto, no qual o protagonista é sobretudo o produto;
  • no lado direito – uma produção predominantemente em série, típica de uma abordagem por processos;
  • no centro – a área de gestão (a azul), conectada e integrada, que permitirá reunir todo o tipo de informação para a tomada de decisões e criação de novos serviços para diferenciação face à concorrência.

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